A proposta do Blog é trazer a sinopse de filmes, séries, novelas, minisséries, programas, especiais e curtas do cinema, da televisão ou do vídeo.

Brava gente (2000)

Especial de final de ano da Rede Globo em 2000, que trouxe em 4 episódios oito adaptações de livros (ou seus capítulos), peças teatrais ou contos de alguns escritores brasileiros (apenas uma adaptação foi baseada em texto estrangeiro). As sinopses das adaptações pode ser lida mais abaixo.

Brava gente. Brasil. Comédia, Drama, Policial. Especial de final de ano, em 4 episódios. 180 minutos (3:00). Colorido. Baseado em várias obras literárias brasileiras (vide na descrição dos episódios).

Direção de vários (vide na descrição dos episódios). Roteiro de vários (vide na descrição dos episódios). Com vários atores e atrizes (vide na descrição dos episódios). Produzido e exibido pela Rede Globo de Televisão.

O especial deu origem a série de televisão Brava gente (2001-2003).

Adaptações: 1) O santo e a porca; 2) Enquanto a noite não chega; 3) Meia encarnada dura de sangue; 4) Um edifício chamado 2000; 5) Um capricho; 6) O casamento enganoso; 7) Palace II; 8) O condomínio.

Brava gente (1996)

Brava gente, série de televisão, Brasil, colorido, comédia. Baseado na peça teatral "Porca miséria", de Marcos Caruso.

O dia a dia da família Messinari. A família de classe média Messinari é formada por Pascoal, sua esposa Augusta e a filha Tati e vivem no bairro do Bixiga, em São Paulo. Augusta é cabeleireira e manicure, já Tati é uma estudante de Sociologia que detesta viver na pobreza.

Criação de Marcos Caruso e Jandira Martini. Direção de Roberto Talma e roteiro de Marcos Caruso, baseado em peça teatral de Marcos Caruso. Com Marcos Caruso (Pascoal), Jandira Martini (Augusta), Flavia Monteiro (Tati), Mírian Muniz (Esperança), Osmar Prado (Bira), Cristina Pereira (Milena) e Maria Alice Vergueiro (Elisinha). Produzido pela emissora SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) e pelo estúdio Fábrica de TV.

A série era exibida pelo SBT nas noites de sexta-feira, no período de 11 de outubro de 1996 a 3 de janeiro de 1997.

A filha de Madame Betina (1973)


Com a morte de Betina, o publicitário Otávio descobre que ele é o herdeiro da cafetina. Mas o testamento traz uma condição: para receber a herança, Otávio terá que casar com a filha de Betina, Margot. O único problema é que ninguém sabe o paradeiro da moça. Agora Otávio, juntamente com seus amigos Gianini e Rolando, terão que encontrar a misteriosa dama se quiser colocar a mão no dinheiro da falecida cafetina.

A filha de Madame Betina. Brasil. Comédia. Longa-metragem de cinema. 104 minutos (1:44). Colorido. Baseado em argumento de Marcos Rey.

Direção de Jece Valadão. Roteiro de Jece Valadão. Com Jece Valadão (Otávio), Georgia Quental (Margot), Paulo Fortes (Gianini), Martim Francisco (Rolando), Elza Gomes (Betina), Vera Gimenez (Selma), Otávio Augusto (Bruno), Henriqueta Brieba (Desdêmona), Arthur Costa Filho, Antônio Victor, Abel Pêra, Victor Zambito, Jotta Barroso, Carlos Alberto de Souza Barros, Jorge Cherques, Miguel Angelo, Francisco Santos, Rita de Cássia e Miguel Carrano. Produzido pelo estúdio Magnus Filmes.

Sequência de: O enterro da cafetina (1971). Originalmente, o filme se chamaria A filha da cafetina, mas esse título foi proibido pela censura governamental da época.

O enterro da cafetina (1971)

Em seu testamento, a cafetina Betina determinou que o seu enterro devesse ser como as festas do prostíbulo mais alegre do Rio de Janeiro, o Palácio de Cristal, ou seja, com muita farra e alegria. O publicitário Otávio, com ajuda de seus amigos Gianini e Rolando, procura cumprir a memorável vontade da defunta, inclusive solicitando a benção de um padre católico, ao mesmo tempo em que recorda os momentos felizes vividos ao lado da cafetina e procura uma noiva virgem para casar.

O enterro da cafetina. Brasil. Comédia. Longa-metragem de cinema. 90 minutos (1:30). Colorido. Baseado no conto O enterro da cafetina, do escritor brasileiro Marcos Rey.

Direção de Alberto Pieralisi. Roteiro de Alberto Pieralisi. Com Jece Valadão (Otávio), Paulo Fortes (Gianini), Fernando José (Rolando), Elza Gomes (Betina), Eva Christian (Marlene), Elisângela (Rosa Maria), Felipe Caroni (Biancamano Sobrinho), Henriqueta Brieba (Desdêmona), Arthur Costa Filho, Nadir Fernandes, Patricia Lacerda, Jorge Cherques, Francisco Dantas, Felipe Caroni, Bob Nelson, Abel Pêra, Jotta Barroso, Duarte de Moraes e José Paulo. Produzido pelos estúdios Magnus Filmes e Ipanema Filmes.

Seguido por: A filha de Madame Betina (1973). Outras versões: O enterro da cafetina (episódio da série de TV Brava gente, 2002).

Memórias de um gigolô (1986)

Memórias de um gigolô, minissérie de televisão, Brasil, colorido. Baseado no romance "Memórias de um gigolô", de Marcos Rey.

Na São Paulo da década de 1920, Mariano é um aprendiz de gigolô criado por Madame Yara no bordel Palácio de Cristal. Uma das prostitutas do bordel é Guadalupe, conhecida também com Lu, que tem um relacionamento com seu protetor, o gigolô profissional Esmeraldo. Mariano se apaixona pela moça e terá de competir com traições e malandragens para seduzir Lu, que acaba se apaixonando pelos dois gigolôs e não consegue se decidir por um dos amantes.

Minissérie de Walter George Durst e Marcos Rey. Direção de Walter Avancini e roteiro de Walter Avancini, Walter George Durst e Marcos Rey, baseado em romance de Marcos Rey. Com Lauro Corona (Mariano), Bruna Lombardi (Guadalupe), Ney Latorraca (Esmeraldo), Elke Maravilha (Madame Yara), Zilka Salaberry (Bianca Perla), Ida Gomes (Zizi de La Rocha), Oberdan Júnior (Mariano criança), Zé Trindade (Buster Keaton), Leiloca (Albina), Silveirinha (Gu), Marco Antônio Pâmio (Silva), Renato Coutinho (Baron), Dênis Derkian (Tavinho), Lutero Luiz (Lucas), Selma Egrei, Walter Forster, Castro Gonzaga, Serafim Gonzalez, Lolita Rodrigues, Arlete Salles, Ileana Kwasinski, Umberto Magnani, Annik Malvil, Newton Prado, Tim Rescala, Bárbara Fazio, Daniel Barcellos, Eliana Ovalle, Bentinho, Kenny Castro, Paulo Fortes, Débora Fuchs, Tereza Mascarenhas e Cristina Medeiros. Produzida pela emissora Rede Globo de Televisão.

A minissérie foi exibida pela TV Globo no horário das 22:30, em 20 capítulos, no período de 14 de julho a 8 de agosto de 1986.

Outras versões: Memórias de um gigolô (1970, filme).

Memórias de um gigolô (1970)

Memórias de um gigolô, longa-metragem de cinema, Brasil, colorido, 90 minutos (1:30). Baseado no romance "Memórias de um gigolô", de Marcos Rey.

Mariano é criado pela tia, a famosa astróloga Madame Antonieta, até a morte dela, quando ele tinha 12 anos. O garoto é então acolhido pela melhor amiga de Antonieta, uma cafetina chamada Madame Iara. Crescendo no bordel, Mariano se torna gigolô e acaba apaixonando por uma das prostitutas da casa, Guadalupe, que mantém um relacionamento com Esmeraldo. Ambos passam a competir pela atenção da moça, que não se decide por qual dos dois é apaixonada.

Direção e roteiro de Alberto Pieralisi, baseado no romance de Marcos Rey. Com Cláudio Cavalcanti (Mariano), Rossana Ghessa (Guadalupe), Jece Valadão (Esmeraldo), Fábio Sabag (Alceu), Afonso Stuart (Gumercindo), Milton Carneiro (Fernando Franco), Neuza Amaral (Madame Iara), Watusi (Aurélia), Estelita Bell (Marina), Elza Gomes, Daniel Barcellos, Almir Look, Mara Carvalho Ferro, Roberto Argollo, Leda Valle, Angelito Mello, Fernando José, Antonio Patiño e Antonio de Cabo. Produzido pelos estúdios Franco Brasileira, Magnus Filmes e Paramount Filmes do Brasil.

Outra versão: Memórias de um gigolô (1986, minissérie TV)